Sim, anotações feitas com a escrita comum ... com as próprias mãos. Anotações breves, medianas e longas. São anotações ... daquilo que precisamos fazer ... daquilo que conseguimos perceber ... daquilo que sentimos e consentimos ... daquilo que achamos que vale a pena nunca esquecer!
Mas, dentre os vários cadernos de anotações que temos, há aqueles que são especiais. Por que são especiais? Ah, porque neles tecemos anotações muito pessoais, frutos dos nossos sentimentos mais íntimos.
Neste Natal, ganhei um belo caderno de anotações. Resolvi que ele seria um daqueles cadernos que receberia anotações das mais íntimas possíveis. Comecei a escrever. Hoje, dia 28 de janeiro, já tenho um elenco que quase preencheu todo o caderno. Fascinante, reservar um caderno para tais anotações, pois ele nos faz aguçar os sentimentos e a ver as coisas com um toque mais intenso.
Sei que são simples anotações, estas que somente eu mesmo poderei compreendê-las tais como são. Outros, também, as interpretarão e se motivarão a ter, pelo menos, um caderno de anotações. Por estas anotações conseguimos medir o quanto estamos encantados ou desencantados pela vida e por tudo que a contém.
Assim, o sentido maior de um caderno de anotações é o de não nos deixarmos cair no marasmo do cotidiano e renovar, a cada minuto, o nosso encanto para com tudo.
Esta foi a primeira anotação que registrei no meu novo caderno de anotações: enomorar-se pela vida e pelos viventes ... encantar-se sempre com as coisas que existem ao redor de mim.
Por isso, a Beleza do Multiverso! Sem redomas e milongas! Tudo beleza, encanto e namora!
José Juliano
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