Poética e encanto.
Encanto das palavras e fascinação pelas palavras.
Das palavras ... os gestos e gestos de ternura.
Da imaginação ... a fascinação.
Simples encantamento pela beleza do verão.
Tudo a partir da imaginação.
A imagem que fascina ... simplesmente por ser. Aí está a razão: SER.
A beleza do Ser está nas palavras e na atenção na alma.
Não é vã filosofia e nem ideologia.
É e simplesmente É.
Destas palavras, tantas coisas podemos imaginar e sonhar.
Das coisas imaginadas e sonhadas, a fascinação.
Da fascinação, um mergulho na multiversidade. Cores ... horrores ... mistérios ... desconhecido.
Por que não? Por que não, mergulhar sem medo em tudo isto?
Há uma razão!
Na cultura tecnocrata de então, precisa-se sentir o coração pulsar de paixão.
Sem paixão não há revolução e nem evolução!
Fascínio poético de verão!
Mesclado de risadas e lamentos!
Melado de beijos e espancado de indignação!
Não é nada, não!
De um lado, o fascínio pelo um ... do outro lado, a realidade lacrimosa dos miseráveis e empobrecidos!
Encantamento ... fascínio ... imaginação ... paixão.
Realidade visível e lamentável ... mau-cheiro ... lixo ... degradação da dignidade humana.
Tudo se mistura no coração e na razão.
Melhor roçar corpos de paixão ... Melhor, depois, cerrar punhos e usar a foice.
Fascinação ... imaginação ... paixão ... revolução!
Não é piada, não!
José Juliano
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