O magnífico mestre em semiótica, Umberto Eco, escreveu memorável obra ... O Nome da Rosa. Esta não é um romance policial, mas sim um mergulho em realidades jamais imagináveis.
Adso, o discípulo do mestre Guilherme, na sua juventude, muito assimilou do mestre. Descreve-o com nitidez e logo registra um ensinamento que reteve ... a beleza do cosmos é dada não só pela unidade na variedade, mas também pela variedade na unidade!
Aí está um princípio maravilhoso!
A beleza não se dá pela uniformidade, mas sim pela variedade, pela diversidade. Na diversidade temos a unidade. E, o que é esta unidade? A unidade da diversidade, da variedade, é o amor!
Daí, interessante pensar no Nome do Cravo!
O Cravo é uma flor que muito me atrai ... pelo seu colorido e pelo seu intenso perfume!
Diferentemente da Rosa, o Cravo é mais duradouro ... encanta e exala a magnitude da beleza diversificada.
O Cravo ...
Cravo e Música ...
Hoje, entreguei-me ao perfume do Cravo e descobri que ele tem um Nome!
Daí, o Nome do Cravo!
José Juliano
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