O mês de junho traz tantas lembranças, mas também continua a despertar sonhos e acender flamas de amor.
As estórias continuam a acontecer. Estórias que se transformam em Histórias. Sei lá! É o vinho que se mistura com palavras ... é o outono que nos envolve com sua poesia ... é o frio que nos une em carinhos ... é a noite, que chega mais cedo, que nos convida a criar e compor músicas, poesias e tantas outras coisas. O pretexto é fomentar discussões em torno da maravilhosa Ciência. Então, a Ciência também ganha com tudo isto.
Mas, as estórias começam! O fascínio pelo belo ... o desejo de retribuir a tal fascínio ... faz-nos avançar na madrugada e a esquecer que somos limitados ... então ... mergulhamos no multiverso ... dois universos se encontram ... se entrelaçam e buscam vajar por outros universos que não possuem a mesma sistemática da nossa racionalidade.
Estórias que se tornam Histórias. Como podemos fazer História sem as Estórias do nosso cotidiano? Estórias inebriantes e vigorosas que nascem em junho e nunca terminam. Noites com o perfume das fogueiras juninas ... com o céu estrelado e a lua assediante ... com o frio que nos faz buscar o aconchego de alguém ... a ternura de mãos se encontrando e de olhares afagantes.
Noites que guardamos o perfume um do outro e a saudade da viagem entre os universos. São noites de junho! Destas, discutimos as leis da física, da matemática, da química ... falamos dos poetas e dos grandes compositores ... cantamos e poetizamos juntos ... damos risadas e sonhamos juntos ... navegamos e navegamos e inventamos estórias para nos aproximar. Grande invenção! Calculamos a distância entre as estrelas e corremos por ela, tentando atingí-las. Dai ... estas noites alucinantes, transformam-se em belíssimas histórias que só nós sabemos contá-las.
A expressão da liberdade se torna uma linda canção ... rompemos paradigmas ... viajamos pelo multiverso! A história continua ... mais fascinante ainda! Fazemos alianças que, colocadas em nossos dedos, se tornam um misterioso enigma a ser decifrado.
Noites de junho que se arrastarão na memória e na realidade.
O que importa? Sei lá!
Importa sim trazer no corpo o perfume de uma noite de junho!
Estórias
Histórias..............................................................
José Juliano
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