Vivemos constantemente buscando re-significar o "tudo existente"! Re-significar é sempre "olhar" de modo diferente o que estamos acostumados a ver e sentir. Por que buscamos re-significações? Para sair da rotina? Ou, para quebrarmos paradigmas e ultrapassarmos fronteiras e dimensões que ainda não conhecemos e, por isso, não conseguimos ainda sentí-los?
Certo que, a rotina nos impulsiona a re-significar, quase que mecanicamente, tudo o que temos em torno. Porém, temos que viver a constante re-significação da vida para amadurecê-la em sentido. A re-significação da vida vem da poesia que dançamos e que transforma nossas vidas em poesias delirantes. "Re-significar" é um verbo que está intrisecamente ligado ao verbo "amar", porque este último é a essência do próprio sentido da vida.
Quando o "amor" fervilha em nosso sangue, logo respiramos fundo e dizemos: "existo!".. "sou gente!" ... "vivo!". Evidente! Quando somos despertados pelo amor, re-significamos tudo e tudo tem um sentido maior.
Eu?
Vivo uma constate re-significação ... de mim mesmo ... do Universo ... dos conceitos ... da vida em si. Bem por isso que vivo e danço a melhor poesia e salto para os Universos paralelos, como que buscando algo de muito valor para os sentimentos. Da re-significação surge a Ciência ... da Ciência a consciência ... da Consciência a sensibilidade ... da Sensibilidade a leveza do Ser.
O que importam as críticas ... as censuras ... os preconceitos ... as aparências?
Na dinâmica da re-significação nada disso importa, pois tudo isso se dilui na maravilhosa poesia de amor que, ao dançar no multiverso, conseguimos apreender...
José Juliano
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